Sabe-se que a internet é uma rede pública considerada insegura, pois todas as informações estão sujeitas a interceptação. Logo, o VPN surge para dar segurança e permitir a interligação de redes locais de uma empresa, por exemplo, em regiões geográficas diferentes. Por isso a própria rede pública seria necessária para fazer a interligação, mas agora com VPN o canal fica ainda mais seguro. Além do acesso remoto, o VPN também protege e criptografa sua comunicação com a internet em redes públicas não confiáveis, como redes Wi-Fi de aeroportos. Ou seja, basicamente, ele permite o acesso a recursos de uma rede local, mesmo que você não esteja fisicamente conectado nessa rede. Dessa forma, há a garantia de proteção durante a troca de informações pela internet pública. E se você já quiser uma sugestão de VPN para usar, nós recomendamos este serviço pode ser uma das principais formas de ter acesso seguro e rápido na internet.
O que é a criptografia?
A criptografia funciona como uma forma de “código secreto”. Os seus dados são embaralhados e viram uma cifra. Então há uma chave que permite decifrar essa mensagem para que ela faça sentido novamente. Se você quiser mais segurança ao trocar informações pessoais (como cartões de crédito e senhas de redes sociais), é por meio da criptografia que os dados tornam-se secretos e seguros para o usuário. Para dificultar o trabalho de alguém que tente interceptar a mensagem, estas chaves possuem 256 bits (basicamente 256 números) que são usados como referência na mensagem original para decodificá-la. É claro que todo esse processo não pode ser visto tão fácil com os nossos próprios olhos, porém, é importante saber que ele existe e que isso torna sua rede privada ainda mais segura.
Como usar um VPN?
Para se conectar a uma rede segura, é preciso acessar a internet da forma convencional e só depois iniciar uma conexão com o servidor de VPN, usando um software específico. No caso de uma empresa, basta ligar-se ao servidor para ter acesso à rede interna da companhia e todos os arquivos, por exemplo. Os melhores serviços de VPN possuem equilíbrio entre seus recursos, a localização dos servidores, protocolos de conexão e, claro, o seu baixo custo. Alguns são ótimos para uso ocasional, enquanto outros são feitos para burlar restrições de localização que algumas empresas aplicam, como serviços de streaming internacionais. Já citamos como você pode acessar catálogos de filmes que estão bloqueados no seu país. Também existem aqueles destinados a pessoas que adoram fazer download e querem um pouco de privacidade enquanto baixam seus arquivos. Falando um pouco mais sobre restrições de localização, vale lembrar que um VPN também pode ser útil para liberar o acesso a funções bloqueadas em sua região. Por exemplo, um dos usos mais populares é o de habilitar o acesso ao catálogo da Netflix de outros países; no Brasil, a maioria de seus usuários o faz para ver filmes e séries só disponíveis nos Estados Unidos. Para quem curte privacidade ao navegar, o VPN mantém suas comunicações seguras e criptografadas, longe de olhos curiosos, seja em casa ou em uma viagem. Existem serviços de redes privadas pagos, oferecendo uma série de ferramentas e serviços essenciais, robustos o suficiente para garantir a confidencialidade dos dados e números de IP fora de listas de bloqueio. Já um VPN gratuito não é totalmente livre de encargos, ainda que sua proteção seja satisfatória na maioria dos casos. Embora muitas delas não cobrem nada, recomendamos ficar atento, pois boa parte desses serviços costumam coletar dados de navegação do usuário, lucrando ao enviar essas informações à terceiros. Você já tem uma assinatura de VPN? Costuma usar de qual forma? Conte para a gente nos comentários!