O filme conta a história de Lee Chandler (Casey Affleck), um zelador que se vê forçado a retornar à sua cidade natal depois da morte de seu irmão mais velho. Além do luto, ele terá que lidar com conflitos do passado que o afastaram de sua família e, ainda, cuidar do sobrinho de 16 anos (Lucas Hedges). “Manchester à Beira-Mar”, que concorria a seis prêmios, ainda tem no elenco Michelle Williams, Kyle Chandler e Matthew Broderick. O longa conta a história de um casal de atores, obrigados a deixar sua casa por causa de uma obra. Por isso, passa a viver, provisoriamente, num apartamento emprestado. Um dia, enquanto toma banho, a atriz é surpreendida pela chegada de um estranho e se machuca gravemente. Mas, mais do que os ferimentos, é o trauma que afeta a vida do casal. Já a Netflix ganhou na categoria Melhor Documentário em Curta-metragem por “Os Capacetes Brancos”. O filme de 4o minutos fala sobre o trabalho de resgate dos voluntários durante a guerra na Síria.
Cadê a Apple?
De acordo com o analista de Wall Street Gene Munster, o serviço de streaming da Apple ainda vai demorar um pouco para ser reconhecido pela Academia. “Pensamos que a Apple vai ganhar um Oscar nos próximos 5 anos”, escreveu em nota num relatório da sua empresa Loup Ventures. “Esse é o tempo que vai levar para a Apple aumentar seus gastos com conteúdo original de menos de US$ 200 milhões para de US$ 5 a 7 bilhões”. Por enquanto, a empresa já revelou que tem planos para duas séries no Apple Music. Uma delas é “Planet of the Apps”, inspirado no reality show “The Voice” e no quadro do James Corden, “Carpool Karaoke”. A Apple também trabalha em “Vital Signs”, um drama com tons autobiográficos estrelada por Dr. Dre. Ambos os conteúdos têm o objetivo de promover o Apple Music.