Atualmente a Xiaomi tem duas lojas físicas em São Paulo, localizadas no Shopping Center Norte e no Shopping Ibirapuera. A chinesa anunciou que mais uma filial será inaugurada em outubro no MorumbiShopping. Além disso, a região sudeste ganhará mais duas lojas, ambas localizadas no Rio de Janeiro: no BarraShopping, de 9 a 12 de setembro, e no ParkJacarepaguá, em 18 de novembro. Ademais, haverá uma filial para a região sul, no ParkShopping Barigui em Curitiba, e no nordeste com uma sede no Salvador Shopping, na Bahia, mas que ainda não tem data revelada. A expansão da Xiaomi no Brasil pretender utilizar um marketing massivo para a inauguração das lojas, atuando diretamente com a imprensa e influenciadores regionais para movimentar e ativar o público. Outra estratégia é criar o modelo Store in Store na loja da Fast Shop, em Campinas, a partir do dia 21 de agosto Sobre os protocolos de segurança, inicialmente as lojas passarão por um sistema de agendamentos. Dessa forma a recomendação é que as pessoas interessadas sejam cadastradas, cheguem com antecedência no local com o devido distanciamento e comecem a entrar nas filiais. Há uma equipe multidisciplinar trabalhando para criar uma experiência mais agradável no formato cliente/funcionário para respeitas as regras sanitárias. A loja de Curitiba, por exemplo, deve ter um espaço de cerca de 340 m², estruturada para atender as demandas dos consumidores e apostando numa pegada visual, que deixe os produtos como foco principal, inclusive com uma pequena central de atendimento e caixa para ocupar menos espaço. Entre o portfólio do que será vendido, a expansão da Xiaomi no Brasil deve chegar com os tradicionais smartphones, pulseiras, escovas de dentes inteligentes, balanças, itens para casa inteligente, aspiradores de pó, fones de ouvido e smartwatches. Nos últimos dois anos de operação da Xiaomi no Brasil, a companhia angariou números interessantes. Atualmente é a empresa que mais homologa produtos pela Anatel e conta com mais de 500 produtos disponíveis no país das mais variadas categorias. No mundo, a Xiaomi possui cerca de 350 milhões de aparelhos conectados e conquistou, recentemente, a posição de segunda maior fabricante de celulares do mundo. Por fim, a empresa revela que ainda não há uma perspectiva para criar um polo de fabricação de seus produtos no Brasil, devido às condições socioeconômicas que temos vivido, mas não descarta essa possibilidade. Atualmente a companhia adota o sistema de importação e atua diretamente com diversos parceiros de varejo.
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E aí, o que achou da nova expansão da Xiaomi no Brasil? Há poucos dias a companhia anunciou o MIX 4, um smartphone com tela inteira e câmera sob o display.