Nos dias de hoje, ainda que depois de muita relutância de Mark Zuckerberg, os GIFs já fazem parte da rotina diária do Facebook e do Instagram, além de já ter invadido também o WhatsApp, talvez o maior mensageiro do planeta. Em outras redes sociais, como no Twitter, o GIF já é presença marcante há anos, sempre trazendo uma boa pitada de bom humor nas publicações dos usuários da rede de microblogs.
O que são os GIFs?
Mas, de onde surgiu o GIF? A ideia foi apresentada em 1987 por Steve Wilhite, através da empresa CompuServe, como uma alternativa colorida para as áreas de download, na época sempre em preto e branco. O GIF suporta até 8 bits por pixel para cada imagem da animação e usam uma técnica de compressão chamada Lempel-Ziv-Welch, que garante uma maior redução no tamanho do arquivo sem perder qualidade de imagem. Apesar de ter sido lançado em 1987, apenas em 1995 o navegador Netscape Navigator, o mais importante da época, implementou a reprodução de GIF em loop dentro do ambiente do programa. A partir daí, a dominação mundial começou.
É “guif” ou “dif”?
Talvez o maior dilema dos usuários de internet, em especial os que têm uma grandiosa biblioteca de GIFs, é quanto à pronúncia do seu nome: é “guif”, com som de G, ou “dif”, com o som de J do inglês? Grandes dicionários e enciclopédias internacionais aceitam as duas formas, mas os criadores do GIF apresentaram o novo arquivo ao mundo com o som de “dif”, fazendo dessa, talvez, a pronúncia oficial, mas não a mais popular. Já entre os programadores do mundo todo, a preferência na verdade é pela outra opção, o “guif”, como mostrado em uma pesquisa informal do site Stack Overflow.
Os mais usados pelos brasileiros em 2018
Mas chega de conversa e vamos ao que interessa: os GIFs mais usados pelos brasileiros em 2018, segundo informações do Google disponibilizadas pelo site Tenor.
- Wow Chorando
- Huh? O que?
- Oh My God
- Isso aí
- Dançando
- Bob Esponja corações
- Que?
- Esqueleto Dançando
- Miss You
- Solteira e sozinha