A informação vem de um relatório financeiro oficial da companhia, divulgado nesta quarta-feira, 27, e que constata o lucro gigantesco de US$ 111,4 bilhões, um aumento de 21% quando comparado ao mesmo período de 2019. A divisão de smartphones da Apple foi o grande carro-chefe para tamanha receita, gerando cerca de US$ 66 bilhões, superando os 61 bilhões de 2018 e atingindo uma nova marca. A China também teve um papel fundamental na conquista, pois 57% das vendas é originária do país asiático. Além disso, a gigante da tecnologia também expandiu o seu portfólio nos últimos tempos, angariando uma boa renda através de gadgets como os AirPods e o Apple Watch, que somam aproximadamente US$ 12,9 bilhões. O setor de serviços, como a Apple Store e o Apple TV+ chegou a lucrar US$ 15, 7 bilhões, superando as expectativas. Para o Mac não houveram grandes mudanças, e os US$ 8,6 bilhões se mantiveram nas estimativas. Por outro lado, a receita de iPads subiu para US$ 8,4 bilhões, totalizando um aumento de 41% com o último ano fiscal. Todo esse aumento é certamente proveniente da pandemia da COVID-19, em que a população se viu cada vez mais necessitada de tecnologia em suas vidas, seja no seu celular, relógio ou fones de ouvido. Mesmo com toda a polêmica dos carregadores, o iPhone 12 se mostrou extremamente lucrativo para a empresa. Fontes: The Verge, InfoMoney, MarketWatch